quinta-feira, 20 de setembro de 2007

O que são as oportunidades?

Existem oportunidades que nos dão ou, que nós mesmos promovemos durante a faculdade. No caso da minha e de todos os outros colegas – de jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas - , a exposição Classificados Comunicação veio a calhar. Empresas de variados estilos estão observando nossos talentos e habilidades, recrutando o melhor do mercado fresco (direto do forno do diploma de bacharelado em Comunicação Social, em suas habilitações). Que interessante!Que mágico! Que imprescindíveis momentos! Sempre tenhamos e nunca percamos as chances dadas por Deus e pela vida, de nos colocarmos diante ao nosso futuro e escolhermos o que pode ou não ser melhor para nossa estabilidade!

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

À procura da saída perfeita

A violência é algo que nos acompanha há bastante tempo. No entanto, o que tem feito o país parar para pensar é a banalização das ações violentas. A situação chegou ao seu ponto culminante, ao presenciarmos, diretamente, a morte de João Hélio.
O triste assassinato de um menino de seis anos não foi a primeira barbaridade e, infelizmente, não será a última se o comportamento da sociedade urbana não for repensado. A família pede atenção redobrada por parte dos grandes parlamentares que controlam o país e punição severa dos vândalos que ultrapassam os limites da honra e da moral alheia. Quanto a flexibilidade na legislação, ao pensar na violência como algo extraordinário, a redução da maioridade de 18 anos para 16 é uma alternativa considerável, na busca incessante pela paz e tranquilidade, ou melhor: Pela conscientização e imposição de limites. Mas é uma solução prévia. E como nada que é a curto prazo revoga o suficiente para modificar valores, costumes e princípios... precisa-se de mais que isso para dominar a situação.
A liberdade excessiva e a aproximação dos jovens de organizadores e pensadores do crime faz com que tudo pareça maravilhoso (O céu é o limite.), permite que quem já conhece os caminhos tenha poder suficiente para influenciar aqueles que ainda não têm o caminho trilhado.
A notícia está repercutindo de forma arrebatadora, mas o cerco se fecha a cada ato bárbaro. O que fazer? Perguntam pais desesperados, políticos pressionados e famílias indiretas que sabem o valor da vida de seus filhos e como, a cada momento, se torna mais difícil encontrar segurança nos grandes centros e cidades periféricas. O apelo é feito de todas as extremidades, dos ricos aos pobres, dos menores aos adultos.
A mídia assumiu um posicionamento militante, em favor dos pais lesionados pela criminalidade. E dessa vez não aconteceu de forma imparcial. Em meio a matérias, reportagens, artigos e relatos ficou visível a indignação e a vontade de ajudar, lutando por quem já passou por uma perda igual ou semelhante e mudando o universo acomodado dos que não fizeram parte desse acontecimento
A união de todos por um mesmos objetivo pode ser a saída perfeita para começar uma caminhada vitórias e realizações verdadeiras, a favor da verdadeira punição dos “pequenos adultos”que se encorajam a sujar as mãos, ao se espelhar nos que estão à margem dos valores adotados pela maioria. É só deixar de sentar e esperar para levantar a cabeça e tomar uma atitude. Que mortes inocentes como essa não seja mais uma falha no sistema.

A verdade não tem cor

Como pode-se ver, o sentido das coisas, cores e tons
Não estão na verdade que a gente vê
A cor vai além do que o povo pensava
Do que o som propagava
Onde o mar vai correr
O sentido está no mínimo
No suficiente e em tudo aquilo que deixa de ser valorizado
por parecer pequeno
A verdade pode ser vista agora
Nesse pensamento, na espiração
Nem sempre os olhos conseguem alcançar
Nem sempre o coração consegue tocar
Mas, ainda assim, lá ela está
Nua e crua, pura e bela
Não vista por todos
Sentida por poucos
As verdades da terra estão ocultas
Escondidas entre atitudes e descasos
Moral da história...
Muitos perdem a saída e ficam para trás
A sorte dos que encontram está na mente vendada
Para não perder o controle, nem existir remorso
Nem sempre o sentido é claro
Para aqueles os quais falta o dom

domingo, 16 de setembro de 2007

Sobre uma grande amiga que conheci na faculdade e levarei para o resto da vida.

Elia Braga: Serenidade e Valentia reunidas em uma só jornalista

Ela é fugaz e presença. E é serenidade e risada. Ela é mãe e avó, família e suporte para todos os que a rodeiam. Pensa que é incapaz, mas quando resolve é resultado final. Elia Braga, uma pequena grande mulher que reúne todos as habilidades sem ter trabalho de se esforçar.
Cheia de valores, cheia de limites a serem questionados e explorados. Aos seus vinte e poucos anos é guerreira de 40, menina de 18, profissional de 30.
“De Repente 30”. A idade do sucesso. Todos nós afirmamos que é esta a idade, porém idade não é nada: Experiência é tudo.
Não importa o que for, Elia Braga é exemplo para aqueles que devem e não devem seguir. Para tudo o que você quiser... E vier, ela é presença e, nunca, ausência, além de uma grande jornalista (o que não podemos deixar de mencionar).
Amizade, esse é o seu verdadeiro nome. Já conheceu essa versão? Ainda não? Então desvende essa mulher que é graça e sucesso por onde passa. Felicidade e nobreza a quem toca. Amor e gratidão com quem conta.
Presença de vida e sorte. Que ela nunca chegue ao fim (angustia de quem ama), mas que seja eterna enquanto dure, essa grande amiga e vitoriosa amiga... Para ela, nunca chegue o fim.

O trabalho do dia

O trabalho do dia. Ah, dia
O que seria da vida,
Sem a alegria simples do banal,
Do sorriso sem motivo,
Do olhar parado ao acordar
Sentado à cabeceira da cama
É mais um dia que chega e mais um dia que se vai
Começa a ir bem cedinho
Com sua beleza própria
Do raiar ao vermelho no céu aberto
Tão grande, começa a se fechar
Assim como o mesmo olho, de sono porque tem que ir trabalhar
Se cansar, e ler, e sentir, e buscar
O tempo inteiro
Até chegar o crepúsculo
E a volta para casa
Janta ao som da televisão ligada
Dorme ao som do silêncio
Para acordar bem cedo
E sentir novamente a alegria de sorrir do banal
Sentado à beira da cama
Roda a roda da vida
Só nesse sentido
No mesmo sentido que começou

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Do lírio ao sim

Traz a mim o melhor do teu cheiro
O melhor da tua vida
Da alegria dos traços
Do jeito, meigo
Vem teu Eu
Dividido ao sim
Vem trazer essa tentação
O charme de viver seja o seu marco
A classe de saber onde a cultura
Pura
Meu, pesadelo meu
Antiga saudade, pior da distância
Toca fundo o espírito
Cuide bem do jardim
Para que as borboletas venham
De Fernando Pessoa
Me remetem algo bom
Lugar perfeito onde posso
Posso tudo que você quiser
Lírio, meu
Encanto certo ao te ver passar
Chega mais perto, meu amor
Chegar ao teu lado
Teu olhar
Traz a mim
Teu viver reluz o dia
Puro amanhecer
Mostra pra mim sua verdade linda
E ao fim
Me deixa só
Pois sei que a eternidade
Se distancia a cada som que bate
Ao meu ouvido
Ao coração
Essa canção que eu quero me lembrar
Minha verdade é só minha
Canta
Que o teu encanto é verdadeiro
Elo
Se mostra pra mim
Não me deixe assim
Até amanhã
Na minha verdade